quando todas as portas estão fechadas,
e o soluço amargo prenuncia o pranto?
Quando a incerteza do caminho é tanta;
Quando é tanta a raiva por não ir?
Que fazer quando os olhares ferem,
e nossas certezas se evanescem?
Quando o chão atrai nossa existência;
Quando o mar vermelho não se abre?
Que fazer quando o sorriso é falso;
Quando é falso todo o sentimento?
Quando a espera torna desespero;
Quando o sonho acaba no Horizonte?
Que fazer quando não há mais porta?
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