O peso do Nada
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Nunca é dia
Nunca é dia quando quero
Acordo sempre de madrugada
Com saudades do sol
Toda aquela escuridão
"será que o sol vem mesmo?"
Saio e me sento do lado de fora da casa
Tremendo de medo e de frio
Até que as primeiras luzes da madrugada
Me surpreendam dormindo.
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