Sei mal. Faz tanto que eu não me enquando. Que eu quase me desmando e
não me mando. Mais do que se percebe. O destino, essa carta marcada, esse barco
de papel na enxurrada, esse tempo que está me matando. Sorrateiro entre as
pessoas, ilhando, oceando. Mares e marés, tempos e temporais. Molham meus
sonhos nos varais. Barcos de papel na enxurrada levam pro meu destino mais uma
carta marcada. Tanto faz. Mas quando é tanto demais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário